Dificuldade na construção da autonomia e enfrentamento de novas responsabilidades.
Auxilia compreender e ressignificar vivências de sofrimento emocionais e relacionais, como familiares, escolares e sociais.
Dificuldade em lidar com novas demandas emocionais, principalmente o aumento de ansiedade, além de dificuldades relacionais e comunicacionais, principalmente com a família.
Dificuldade de compreender sobre si e sobre seu lugar no mundo, lidar com novas decisões.
Cada adolescente é único. O processo começa com entrevistas para conhecer sua trajetória, desafios e relações familiares, garantindo uma abordagem personalizada e eficaz.
Aqui, trabalhamos juntos para o desenvolvimento da autonomia para compreender melhor suas emoções e seus interesses. Desenvolver formas mais saudáveis de se comunicar e lidar com situações difíceis no ambiente familiar, escolar e social.
Compreendo que a participação dos pais é fundamental no processo terapêutico então procuro realizar sessões de feedback e orientação para este, mas sempre mantendo o sigilo profissional e priorizando a autonomia do adolescente.
O término da terapia acontece de forma gradual e estruturada, assegurando que o adolescente se sinta preparado para seguir com confiança e autonomia.
A abordagem teórica que guia minha prática e análise clínica é a Psicologia Histórico-Cultural. Nessa perspectiva, entendemos que o desenvolvimento humano é contínuo e mediado pelas relações que construímos ao longo da vida. O processo terapêutico prioriza o diálogo e a mediação como formas de potencializar o desenvolvimento, sempre considerando o indivíduo em sua totalidade — sua singularidade, mas também a forma como ela se constrói em relação ao mundo social que o cerca.
Ofereça a ele um espaço seguro para expressar suas emoções, superar desafios e se desenvolver com mais confiança.
A incerteza sobre nós ou sobre os nossos filhos pode ser angustiante. Quando algo não vai bem, seja no contexto escolar, no trabalho ou nos relacionamentos, as dificuldades podem nos impedir de alcançar nossos objetivos e desenvolvimento, então é natural querer encontrar respostas.
Se você está passando por dificuldades que impactam no seu dia a dia, a avaliação psicológica pode ser um passo importante pois ela é útil para:
Realizar um diagnóstico assertivo.
Compreender dificuldades específicas, como problemas de aprendizagem ou de comportamento.
Oferece uma análise detalhada sobre suas potencialidades e dificuldades (cognitivas, afetivas, comportamentais, sociais).
Proporciona subsídios para para o desenvolvimento de estratégias interventivas, para lidar com a dificuldade de cada paciente.
Cada processos avaliativo será organizado de forma individualizada levando em consideração a demanda e a necessidade de cada paciente.
Utilizo entrevistas (com responsável entrevista lúdica com o paciente e entrevista no contexto escolar). Testes Psicológicos e Questionário. Observação Comportamental. Jogos e atividades lúdicas.
Utilizo entrevista com o paciente. Testes Psicológicos Questionários e Observação Comportamental.
Ao final de cada processo avaliativo realizo uma sessão, na qual ocorre a comunicação detalhada de todos os resultados, os encaminhamentos e orientações para intervenções assertivas, bem como a entrega do laudo psicológico.
Se você sente que precisa de respostas claras, a avaliação psicológica pode ser o primeiro passo para entender e potencializar seu desenvolvimento
Sou psicóloga formada pelo Centro Universitário Integrado (2018), especialista em Avaliação Psicológica (2021) e mestra em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá – UEM (2022). Atualmente, atuo como docente no curso de Psicologia, supervisionando estágios em Psicologia Clínica e Avaliação Psicológica.
Minha prática profissional é guiada por ética, responsabilidade e comprometimento, sempre com respeito e sensibilidade à singularidade de cada paciente. Acredito na importância do aprimoramento contínuo, buscando sempre oferecer um atendimento qualificado e acolhedor.
Sou psicóloga formada pelo Centro Universitário Integrado (2018), especialista em Avaliação Psicológica (2021) e mestra em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá – UEM (2022). Atualmente, atuo como docente no curso de Psicologia, supervisionando estágios em Psicologia Clínica e Avaliação Psicológica.
Minha prática profissional é guiada por ética, responsabilidade e comprometimento, sempre com respeito e sensibilidade à singularidade de cada paciente. Acredito na importância do aprimoramento contínuo, buscando sempre oferecer um atendimento qualificado e acolhedor.
A duração do processo terapêutico varia conforme a demanda de cada paciente. Cada pessoa tem um percurso único, com diferentes conteúdos e complexidades, por isso não há um tempo pré-definido para a finalização da terapia.
O processo de avaliação psicológica tem duração aproximada de 7 a 9 sessões
Para informações sobre valores e formas de pagamento, entre em contato pelo WhatsApp.
Para agendamentos, entre em contato pelo WhatsApp. Durante a conversa, esclarecerei quaisquer dúvidas adicionais.
Não. A psicoterapia para adolescentes pode beneficiar qualquer jovem que deseje desenvolver maior autoconhecimento, aprimorar habilidades sociais, lidar melhor com emoções ou enfrentar mudanças e desafios típicos dessa fase da vida.
Sim. No início, realizamos entrevistas com os responsáveis para compreender a trajetória e os desafios do adolescente. Ao longo da terapia, o envolvimento dos pais pode acontecer de forma pontual, sempre respeitando a confidencialidade do processo.
Se há sinais de sofrimento emocional, dificuldades interpessoais ou mudanças no comportamento, a psicoterapia pode ser um caminho adequado. Já a avaliação psicológica é indicada quando há necessidade de um diagnóstico mais preciso sobre dificuldades emocionais, comportamentais ou cognitivas.
Se você tem dúvidas sobre qual é a melhor opção para seu filho, entre em contato que ajudo a esclarecer a necessidade e indicar o caminho mais adequado. O mais importante é oferecer o suporte necessário para que ele possa se desenvolver de forma saudável.
É natural que alguns adolescentes resistam à ideia de iniciar a terapia. O ideal é apresentar o processo como um espaço de acolhimento e não como uma obrigação. Em alguns casos, uma conversa inicial pode ajudar a esclarecer dúvidas e reduzir possíveis receios.
Sim. O atendimento online pode ser uma alternativa viável, dependendo da necessidade e perfil do adolescente. A decisão será tomada considerando o que for mais adequado para o processo terapêutico.